Shopping China e Duty Free: como funcionam?

Shopping China e Duty Free: como funcionam?

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Entenda mais sobre o funcionamento do Shopping China e descubra como avaliar se vale a pena comprar nessa loja!

Os Duty Free Shops, também conhecidos como Free Shops, são lojas localizadas em salas de embarque e desembarque de aeroportos e locais de trânsito internacional onde as mercadorias são vendidas livres de taxação.

Quem vai viajar e precisa comprar dólar  pode aproveitar para visitar esses espaços e adquirir as mercadorias ali comercializadas.

Os produtos disponíveis nos Free Shops não são encontrados facilmente em lojas e supermercados comuns, o que acaba tornando ainda mais atrativa a visita a esses locais.

Além dos aeroportos, também é possível visitar lojas nessa modalidade nas fronteiras com países como Paraguai, Uruguai e Argentina.

O que são o Shopping China e o Duty Free?

O termo Duty Free é utilizado para se referir ao tipo de loja que comercializa produtos importados em aeroportos e regiões fronteiriças. O Shopping China, por sua vez, é uma marca que se enquadra dentro da categoria de Duty Free.

 

A empresa Shopping China foi considerada o melhor duty free de cidades e fronteiras das Américas, de acordo com o DFNI Awards For Travel Retail Excellence in the Americas. A loja também foi considerada uma das três melhores do mundo no segmento de importados.

 

Com 77 anos de mercado, o Shopping China conta atualmente com quatro lojas: em Pedro Juan Caballero e Salto del Guaira, no Paraguai; Chuy, no Uruguai; e, em Puerto Aguirre, na Bolívia.

Como comprar nessas lojas?

Todo consumidor que passa por uma fronteira entre Brasil e Paraguai, Uruguai, Argentina ou Bolívia pode acessar as lojas do Shopping China.

 

Não há restrições de acesso a esses locais e para comprar basta ter em mãos um documento de identidade e a moeda exigida. Neste caso, as compras são feitas em dólar ou real, podendo ser papel-moeda ou cartão de crédito.

 

No caso de passageiros que estão embarcando ou desembarcando de voos internacionais, será necessário apresentar documento de identidade (que neste caso pode ser o passaporte) e cartão de embarque.

 

É importante que o consumidor fique atento à questão das cotas, já que existem limites de gastos para que a compra não seja tributada. A cota de isenção estabelecida pela Receita Federal é:

  • limite de gasto de US$ 1000 por pessoa independentemente da idade; e,
  • limite de gasto de US$ 500 para quem viajar de carro ou navio.

Vale a pena comprar no Shopping China e em outros duty free?

Sem dúvida, vale a pena comprar tanto Shopping China como em outros Duty Free espalhados pelas fronteiras. A dica para o consumidor que quer economizar é ficar atento aos preços praticados.

 

A melhor maneira de programar uma viagem e compras nestas lojas começa com uma pesquisa de preços. Por isso, é recomendado fazer uma lista de produtos que você quer adquirir e comparar os valores cobrados entre os free shops — lembre-se de conferir os valores também em lojas virtuais.

 

Outra informação bacana e que vale a pena consultar antes de comprar em um free shop é que muitas lojas oferecem aos viajantes a opção de acumular pontos para aproveitar na próxima compra. Para quem visita esses lugares com frequência, é interessante verificar os programas de desconto do dia.

 

Quando for fazer a compra, se estiver em um free shop que não faz fronteira com o Brasil, atente-se para a moeda utilizada e faça a conversão. Os free shops nas fronteiras terrestres com o Brasil costumam apresentar o preço em dólar; já na Europa, os valores aparecem em euro.

 

As compras de itens como eletrônicos geralmente não são tão vantajosas em lojas como essas, entretanto, sempre pesquise antes. Muitas vezes o valor pode não compensar, por isso a conversão também deve ser feita de forma correta para avaliar o custo efetivo da mercadoria.

 

Você pode fazer suas compras em dinheiro ou por cartão de crédito (internacional). No segundo caso, realizando o pagamento em dólar, atente-se para a questão do custo com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que atualmente alcança o percentual de 6,38%. Esse valor deve ser somado ao total da compra.

 

Além disso, lembre-se de que a cotação do dólar utilizada nas operações do cartão de crédito é a Ptax, e que o valor total pode variar significativamente de um banco para o outro.